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    Cultura da privacidade em Marketing e UX Design

    Tempo de leitura estimado (em minutos):

    A Era Digital nos fez adeptos, as vezes até reféns, das redes sociais e outras maravilhas do mundo web e mobile. Mas nos últimos anos começamos a explorar o início de um novo tempo, a Era dos Dados. Esse novo mundo é resultado da nossa imersão no mundo digital, onde renunciamos a nossa privacidade e passamos a compartilhar nossos dados em troca de likes, acessos, ebooks e inúmeros formulários e boxes de “li e aceito” que nunca foram de fato lidos.

    Se por um lado faz parte do dia a dia a exposição voluntária de diversas situações da nossa vida, por outro, depois de muitos incidentes com dados pessoais, fraudes e afins, várias medidas regulatórias foram estabelecidas como a criação de leis de proteção de dados em vários países, inclusive no Brasil a partir da LGPD.

    A realidade é que o que começou com leis de regulamentações, hoje se apresenta com muito mais do que adequação jurídica e medo das multas aplicáveis para as empresas. Quando falamos em privacidade e proteção de dados hoje, estamos abordando economia, sociedade e tecnologia. Estamos entrando de cabeça no que será uma mudança de comportamento mundial e digital, das empresas e da sociedade.

    A partir das novas leis, a população (leia-se Titulares dos Dados) passa a ter ferramentas e autonomia para exigir transparência nos processos de tratamentos de seus dados pessoais por empresas e governos e assim defender o que é reconhecidamente seu direito fundamental.

    Tanto isso é verdade que gigantes como Google, Nubank e o próprio Facebook (alvo de muitos escândalos envolvendo uso indevido de dados) se movimentaram e atualizaram recentemente suas políticas de privacidade, incorporando esse novo paradigma às suas plataformas.

    Mas como deixar claro a usuários, colaboradores e clientes que este pilar está presente nas marcas, processos, serviços e políticas públicas?

    Não existe uma resposta mágica, mas existem inúmeras ferramentas que podem auxiliar empresas a prestarem contas não só para os órgãos reguladores, mas também para seu público.

    Encontramos no mercado dois vieses de soluções: aqueles voltados para gestão da privacidade (que vão ser utilizados de forma interna pelos setores das empresas e seus DPOs) e os que contemplam Marketing e UX, que trabalham principalmente na parte da coleta dos dados e são focados em locais como sites, portais de notícias e outros canais de maior acesso e contato com seus clientes, leitores e leads num geral.

    Cultura da Privacidade

    A partir da premissa da transparência no tratamento de dados pessoais, clientes e colaboradores é que serão desenvolvidos novos serviços e produtos com esse valor já embarcado desde o início e com efeito duradouro durante todo o seu ciclo de existência.

    Assimilando essa cultura, podemos evidenciar essa nova forma de atuar que é, ao mesmo tempo, a de cumprir o que se espera de marcas, organizações e governos e uma oportunidade de estabelecer relacionamentos de confiança com toda a cadeia de valor de cada segmento. Ou seja, além de obedecer a norma, pode-se incorporar esse valor à marca e fazer disso um importante diferencial competitivo.

    Facilitar a experiência para cada tipo de público na hora de entender e permitir, por exemplo, o uso de coleta e Gestão de Cookies, facilitará com certeza a obtenção de consentimentos para tais finalidades. Isso não é importante apenas para cumprir a norma, mas também para se continuar a captar dados de forma segura e através deles obter os insights necessários para a relevância do que fazemos diariamente.

    exemplo de banner de permissão de coleta de cookies
    exemplo de banner de permissão de coleta de cookies

    Assim, aumentando o nível de eficácia das estratégias e ações de Marketing, Publicidade e Vendas num geral. Outro exemplo que se dá ainda no site das empresas, que pode (e deve) mostrar suas Políticas de privacidade a partir de um banner ou mesmo uma página dedicada, como por exemplo:

    exemplo de banner de preferencias de privacidade
    exemplo de página dedicada a politica de privacidade da empresa
    exemplo de página dedicada a politica de privacidade da empresa

    Com a adição dessas duas soluções que utilizamos de exemplo, sua empresa já estaria iniciando seu processo de adequação e ao mesmo tempo ofertaria maior transparência sobre a coleta de dados aos seus visitantes do website, o que aproxima seus clientes da sua marca. São ferramentas que inclusive podem ser utilizadas de forma complementar dentro de um processo de gestão de dados interno (e externo).

    A Privacy Tools desenvolve diversas soluções e módulos que servem para auxiliar e agilizar o processo de conformidade de empresas junto às leis de privacidade e proteção de dados. Você pode conferir todas as soluções e ainda fazer um teste de 5 dias gratuitos da plataforma.





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