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    Como os bancos estão se preparando para o futuro da privacidade?

    Tempo de leitura estimado (em minutos):

    Na corrida pela conformidade com a LGPD, os bancos devem liderar. No Brasil, são cada vez mais opções de bancos –  sejam eles digitais ou físicos – que  ganham espaço. Sendo amplamente usados por grande parte da população, o cuidado com a privacidade deve ser o máximo possível em um contexto de informações valiosas.

    De forma geral, o futuro da privacidade por parte das organizações, assim como os bancos, deve ser baseado com maior seriedade, conscientização e retratada em forma de investimento voltadas às suas estruturas digitais e físicas. Antes, é preciso entender quais informações eles coletam. 

    Quais informações os bancos coletam dos clientes? 

    Os bancos possuem diversas informações dos usuários, sejam elas informações pessoais, financeiras ou das transações. 

    No momento do registro, eles precisam saber o seu nome completo, sua idade – para verificar se é maior de idade ou  se tem pelo menos 16 anos, varia de acordo com a política do banco – endereço, CPF, e formas de entrar em contato, como telefone ou e-mail. 

    Precisam também saber da sua realidade financeira para oferecerem um limite de acordo com a sua situação econômica, entre outras questões a serem decididas que só são possíveis com informações de outras contas bancárias. Ademais, no momento da utilização do aplicativo, eles possuem conhecimento das suas transações, depósitos, saques e pagamento de contas, como de faturas. 

    Para concluir, eles também podem pedir informações pessoais para garantir maior segurança e proteção contra prevenção de golpes e fraudes, como a de verificação de conta e/ou o monitoramento de transações suspeitas.

    Relacionando com a LGPD, as instituições financeiras que utilizarem os dados do cliente de forma indevida estão sujeitas a uma multa que pode chegar até 2% do faturamento total. A porcentagem pode até parecer baixa para alguns, porém é um valor muito alto. Para que não sejam impactados de forma negativa, os bancos devem estar em conformidade com a LGPD. 

    Como é o futuro dos bancos na privacidade?

    Já conscientes sobre o assunto da privacidade, como reflexo, os bancos brasileiros estão investindo mais em medidas tecnológicas e práticas que garantem maior segurança em suas estruturas, envolvendo os dados de seus clientes. 

    A evolução da tecnologia será uma grande aliada, mais precisa do que já está sendo. Alguns bancos utilizam Inteligência Artificial para detectar qualquer movimentação suspeita, que possa indicar uma tentativa de golpe ou algo do gênero. 

    Indo para o lado da lei, eles trabalham em conformidade com leis de privacidade, como é o caso da Lei Geral de Proteção de Dados, no Brasil. É feita uma revisão de políticas internas e de procedimentos que já vão conforme o que é previsto com as regulamentações. 

    O mercado financeiro deve estar de acordo com a LGPD, até mesmo para funcionar de uma maneira justa com os seus clientes, que precisam saber se o seu estabelecimento digital é seguro de ter o seu dinheiro guardado ou investido. 

    A tendência para o futuro é que cada vez mais os clientes dos bancos tenham maior conhecimento do assunto e que as instituições possam ser uma chave importante na divulgação de boas práticas em prol da privacidade. 

    Bancos: alvos constantes de hackers

    Os bancos são focos constantes de vazamento de dados, ou pelo menos de tentativas. Como comentado anteriormente, possuem uma abundância de informações confidenciais e com grande valor. Com os dados invadidos, os criminosos digitais aproveitam da brecha para cometer os crimes de extorsão, fraude financeira ou roubo de idade. 

    Em suma, é importante que invistam o máximo possível em medidas de segurança cibernética para proteger os dados dos seus clientes e o seu sistema. É preciso realizar testes para medir a sua eficácia. As causas de vazamentos de dados em bancos podem ocorrer por meio de erros humanos, falhas de software, engenharia social e ataques hackers. 





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