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    Identificação e autenticação de titulares para atendimento às solicitações da LGPD: o que você precisa saber

    Tempo de leitura estimado (em minutos):

    A identificação e autenticação de titulares de dados pessoais é uma etapa fundamental para o atendimento às solicitações de acordo com a LGPD.

    O objetivo da identificação e autenticação é garantir que o titular dos dados pessoais é quem diz ser, a fim de proteger seus direitos e evitar fraudes. 

    O que é identificação e autenticação?

    A identificação é o processo de atribuir um nome ou código a uma pessoa ou coisa. No contexto da LGPD, a identificação é o processo de confirmar a identidade de um titular de dados pessoais. Já a autenticação no contexto da LGPD, é o processo de confirmar que a pessoa que está solicitando uma ação é realmente o titular dos dados.  

    Por que é importante identificar e autenticar titulares e como fazer isso?

    Essas ações são importantes no âmbito da LGPD por dois motivos principais:

    1. Para proteger os direitos dos titulares: A identificação e a autenticação ajudam a garantir que os titulares de dados pessoais possam exercer seus direitos, como o acesso, a retificação e a exclusão. Ao identificar e autenticar titulares de forma adequada, as organizações podem evitar que pessoas mal-intencionadas façam solicitações fraudulentas em nome de titulares de dados pessoais.

    2. Para evitar fraudes: A identificação e autenticação ajudam a evitar que pessoas mal intencionadas façam uso indevido dos dados pessoais de titulares. Ao identificar e autenticar titulares de forma adequada, as organizações podem proteger os dados pessoais de titulares contra acesso não autorizado, uso indevido e divulgação.

    Técnicas para prevenção de fraudes e segurança dos titulares

    Para garantir a prevenção da fraude e a segurança do titular nos processos de identificação e autenticação, conforme previsto na LGPD, as empresas podem adotar algumas técnicas comuns, como:

    1. Documentos de identificação: Documentos como carteira de identidade, passaporte ou carteira de motorista podem ser usados para identificar titulares.
    2. Informações pessoais: Informações como nome, data de nascimento e endereço também podem ser usadas para identificar titulares.
    3. Autenticação de dois fatores: A autenticação de dois fatores requer que o titular insira um código de segurança, além de suas credenciais de login.

    Em suma, as organizações também devem estar cientes da necessidade de constante atualização. A tecnologia pode ser uma aliada importante nesse processo, fornecendo ferramentas e recursos que podem ajudar nesses processos de forma mais eficaz.

    Ao adotar uma abordagem atualizada e apoiada pela tecnologia, as organizações podem garantir que estão cumprindo com as obrigações legais e protegendo os direitos dos titulares.

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